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As assinaturas digitais da plataforma Gov.br, que concentra serviços digitais do governo federal, devem ser atualizadas com computação pós-quântica ainda em 2025. A informação foi revelada por Roberto Gallo, CEO da Kryptus, empresa especializada em segurança da informação, durante entrevista ao podcast CD Cast, do portal Convergência Digital.
A solução está sendo desenvolvida em parceria com a VoxData Technology, e coloca o Brasil como um dos primeiros países a aplicar essa tecnologia em escala nacional. Segundo Gallo, trata-se de uma iniciativa estratégica para antecipar o cenário global: “É um caso para antecipar o mundo. A proposta é dar segurança efetiva aos dados dos brasileiros”, afirmou.
Riscos futuros exigem medidas urgentes no presente
Apesar do avanço tecnológico, o CEO da Kryptus alertou que o país ainda não está preparado para a computação quântica e para seus impactos, que devem começar a ser sentidos no mercado por volta de 2029 ou 2030. Ele reforça que o atual modelo de criptografia será completamente transformado com a chegada dessa nova era.
Gallo também destaca que a computação pós-quântica não altera diretamente os fundamentos da criptografia tradicional, mas exige mudanças significativas nos testes de segurança. Ele ainda observa que a atuação da inteligência artificial (IA) impõe novos desafios à segurança cibernética, ao deslocar a responsabilidade das pessoas para agentes automatizados.
Falta de coordenação e incentivos limitam inovação no Brasil
Durante a entrevista, Gallo criticou a desorganização estratégica da segurança da informação no país. Embora a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) tenha provocado avanços, ele aponta a ausência de uma autoridade central responsável por coordenar a cibersegurança no Brasil.
Ele também ressaltou que o ambiente de inovação nacional é desfavorável, devido ao alto custo de capital e ao sistema tributário, que penaliza o investimento em pesquisa e desenvolvimento. “Entre uma ideia e um produto, há um intervalo de dois a cinco anos, e o custo de capital no Brasil é muito alto. Isso desmotiva quem deseja inovar”, concluiu.
Fonte: Contábeis
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